 |
Os funcionários que prestaram serviço para a Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana através de RPA reinvidicam o recebimento de seu salário, referente ao mês de dezembro de 2020, que até o momento não foi pago.
É certo, que, por direito, os valores já deveriam ter sido recebidos, mas seria correto atribuir a culpa do não pagamento única e exclusivamente ao atual prefeito, Paulo Sérgio Cirillo?
O atual prefeito alega impedimentos legais para não ter quitado a dívida com os RPAS.
Porém, através de seu setor jurídico, o atual prefeito, não poderia buscar uma solução para efetuar o pagamento dos RPAs?
De qualquer forma, o ex prefeito, Roberto Tatu, deveria assumir sua mea culpa por a situação ter chegado ao ponto que chegou.
Roberto Tatu é o maior responsável pelos RPAS estarem nessa peregrinação atrás de seus salários, tendo em vista que, foi o responsável pela contratação desses funcionários e, como gestor, deveria ter deixado os pagamentos quitados antes de deixar o cargo.
Se o ex prefeito realmente se importasse com seus colaboradores teria efetuado o pagamento antes do término de seu mandato.
O que parece é que pelo fato de ter perdido as eleições, o Sr. Roberto Tatu, não se importou muito em cumprir com seus compromissos e preferiu passar a bola para seu sucessor.
E eis a questão que se levanta: o atual prefeito, Paulo Sérgio Cirillo, alega que o ex prefeito, Roberto Tatu, não deixou empenhada a folha de pagamentos dos RPAs, referente ao mês de dezembro.
E, se assim o fez, parece que ninguém até agora se preocupou em se questionar o por quê!
A obrigação de efetuar o pagamento dos RPAs era do ex prefeito, afinal foi ele quem contratou!
Por que não se vê nenhum dos queixosos fazer manifestação na porta da casa do ex prefeito?
Será que nenhum contratado reconhece que o devedor da dívida é Roberto Tatu?
Atribuir a culpa da situação em que se encontram os RPAs unicamente a Paulo Sérgio Cirillo vai contra toda lógica, pois o atual prefeito era vice prefeito à época e quem tinha o poder nas mãos era Roberto Tatu.
Tatu lavou as mãos, e deixou que os RPAs insatisfeitos crucificassem o atual prefeito, Paulo Sérgio Cirillo.
É fato que aquele que trabalha faz jus a sua remuneração.
Entretanto, não caberia o benefício da dúvida em buscar fundamentação jurídica se as alegações do atual prefeito são pertinentes?
O atual prefeito pode efetuar o pagamento dos RPAs se o ex prefeito não deixou a folha de pagamento empenhada em "restos a pagar", referente ao ano 2020?
Parece que esta história encontra-se bem longe de terminar.
Tatu deixou a dívida e se enfiou no buraco.
Cirillo alega não quitar a dívida por receio de incorrer em ilegalidades.
Assim sendo, parece que a única maneira de se resolver a questão será juridicamente.
Caso a Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana não apresente uma solução para os funcionários RPAs que prestaram serviço para a gestão Roberto Tatu/Paulo Sérgio Cirillo, o melhor a se fazer é juntar os comprovantes de que prestaram serviço para a Prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana, não tendo recebido pelo serviço prestado e impetrar uma ação na justiça!
O atual prefeito alega impedimentos legais para não ter quitado a dívida com os RPAS.
Porém, através de seu setor jurídico, o atual prefeito, não poderia buscar uma solução para efetuar o pagamento dos RPAs?
De qualquer forma, o ex prefeito, Roberto Tatu, deveria assumir sua mea culpa por a situação ter chegado ao ponto que chegou.
Roberto Tatu é o maior responsável pelos RPAS estarem nessa peregrinação atrás de seus salários, tendo em vista que, foi o responsável pela contratação desses funcionários e, como gestor, deveria ter deixado os pagamentos quitados antes de deixar o cargo.
Se o ex prefeito realmente se importasse com seus colaboradores teria efetuado o pagamento antes do término de seu mandato.
O que parece é que pelo fato de ter perdido as eleições, o Sr. Roberto Tatu, não se importou muito em cumprir com seus compromissos e preferiu passar a bola para seu sucessor.
E eis a questão que se levanta: o atual prefeito, Paulo Sérgio Cirillo, alega que o ex prefeito, Roberto Tatu, não deixou empenhada a folha de pagamentos dos RPAs, referente ao mês de dezembro.
E, se assim o fez, parece que ninguém até agora se preocupou em se questionar o por quê!
A obrigação de efetuar o pagamento dos RPAs era do ex prefeito, afinal foi ele quem contratou!
Por que não se vê nenhum dos queixosos fazer manifestação na porta da casa do ex prefeito?
Será que nenhum contratado reconhece que o devedor da dívida é Roberto Tatu?
Atribuir a culpa da situação em que se encontram os RPAs unicamente a Paulo Sérgio Cirillo vai contra toda lógica, pois o atual prefeito era vice prefeito à época e quem tinha o poder nas mãos era Roberto Tatu.
Tatu lavou as mãos, e deixou que os RPAs insatisfeitos crucificassem o atual prefeito, Paulo Sérgio Cirillo.
É fato que aquele que trabalha faz jus a sua remuneração.
Entretanto, não caberia o benefício da dúvida em buscar fundamentação jurídica se as alegações do atual prefeito são pertinentes?
O atual prefeito pode efetuar o pagamento dos RPAs se o ex prefeito não deixou a folha de pagamento empenhada em "restos a pagar", referente ao ano 2020?
Parece que esta história encontra-se bem longe de terminar.
Tatu deixou a dívida e se enfiou no buraco.
Cirillo alega não quitar a dívida por receio de incorrer em ilegalidades.
Assim sendo, parece que a única maneira de se resolver a questão será juridicamente.
Caso a Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana não apresente uma solução para os funcionários RPAs que prestaram serviço para a gestão Roberto Tatu/Paulo Sérgio Cirillo, o melhor a se fazer é juntar os comprovantes de que prestaram serviço para a Prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana, não tendo recebido pelo serviço prestado e impetrar uma ação na justiça!
Copyright © 2021 Bomjê Notícias. Todos os direitos reservados. Este conteúdo ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de forma alguma, sem autorização expressa, por escrito, do autor ou editor, exceto pelo uso de citações breves.